portifolio
Esculturas lúdico-sonoras inventadas com materiais de descarte e reutilizáveis. Em sua construção são incorporados dispositivos sonoros baseados nos princípios construtivos dos instrumentos musicais. Ao serem tocadas as esculturas são animadas, constituindo assim um hibridismo entre as artes plásticas, a música e a performance.
Acontecimento sonoro composto por um conjunto instrumentos musicais percussivos reinventados em formatos de raquetes para serem acionadas pelo público. Através da livre experimentação os participantes constroem diferentes situações de jogabilidade para que possíveis criações musicais (individuais, coletivas ou colaborativas) aconteçam espontaneamente.
Intervenção sonora com um boneco instrumento musical criado com vários dispositivos sonoros que interage com o público convidando as pessoas a participarem de uma orquestra espontânea composta por instrumentos que saem de dentro de seu chapéu.
Cada participante construirá um instrumento de sopro alternativo que propõe a integração de alguns aspectos do som, das artes visuais e da performance. Utilizando materiais facilmente encontrados em nosso cotidiano, como sacolas plásticas, potes plásticos, garrafa pet e canos de pvc, o instrumento será construído através do corte e do encaixe entre as peças. Tocado coletivamente, propõe despertar uma musicalidade espontânea através da brincadeira.
A oficina propõe a construção de objetos sonoros de sopro e percussão utilizando chapas de radiografias limpas, ou seja, com a química retirada. Cada objeto é relacionado com um tipo de cura: os de sopro são indicados para problemas respiratórios, os chocalhos para as articulações e os tubos sonoros são indicados para massagear e relaxar as dores musculares. Os “médicos sonoros” participantes da oficina irão aprender a fazer e aplicar estes objetos, transformando a consulta num fazer musical colaborativo e espontâneo.
Instalação interativa composta por diversos conjuntos de objetos atados a cordas elásticas à maneira dos penduricalhos. Este trabalho propõe integrar alguns princípios físicos da construção de instrumentos musicais como o entrechoque e o chacoalhar.
Esculturas Sonoras interativas que propõe um diálogo sonoro-musical entre os participantes. Construídas a partir da transformação de sete “orelhões públicos” em Tambores, as esculturas permitem vivenciar relações orgânicas e diretas de comunicação, onde o gesto ameaçador e destrutivo de degradação se subverte em golpes de entretenimento e criatividade.
Adriano Castelo Branco é artista visual, educador e construtor experimental de instrumentos musicais. Suas pesquisas, criações e compartilhamentos artísticos integram várias linguagens artísticas. Ultimamente desenvolve um trabalho de pesquisa onde o hibridismo de linguagens entre artes visuais, música e poesia se configuram em expressões como esculturas sonoras, performances e instalações sonoras. Realiza exposições, cursos e oficinas.
VERÔNICA PEREIRA
RODRIGO MUNHOZ
ANDRÉ OKUMA
GERALDO CRUZ
MARISA QUINTAL